Ser ou não ser Global, eis a questão

O segmento das empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação já há tempos vem dando exemplos de ser global é estar preparado para a competição inclusive local.

O conceito de Local e Global, inclusive, são meramente palavras em se trantando de um produto que para venda, distribuição e até suporte não tem fronteiras.

Então, se o mercado é preparado, se o produto é caso clássico de ser globalizado, porque então as empresas à margem desse procedimento não estão usufruindo a oportunidade? Uma das respostas é a falta de experiência, de ter feito uma única vez, aprendido com erros e acertos anteriores.

Há 3 anos mantemos uma ação ativa em Portugal. Iniciamos por nossa oferta de produtos, depois alavancamos a oferta de nossos serviços e ainda estamos para acrescentar nesse histórico o de colaboração internacional em P&D. Exatamente as 3 unidades de negócios da IVIA.

No ano de 2006 fizemos um investimento de reconhecimento do mercado Norte Americano, notadamente no Canadá. Na realidade, renovamos a informação de uma consultoria que trabalhou conosco em 2004. O resultado da visita a algumas empresas associadas ao OCRI, de Ottawa.: estamos preparados para ações naquele território.

Na mês passado (Abril/2007), estivemos analisando a Itália. Procurando por parceiros locais e ainda fazendo um benchmark das principais empresas do mesmo setor.

Todas essas ações de internacionalização, desde 2003, mostram o rumo da IVIA: Ser competitiva Globalmente e oferecer-se no mercado local. E na outra via, ser líder Local, e avançar no mercado Global.